CIRCUITO OR (OU)
Arquivo mensal: abril 2013
CIRCUITO AND (E)
Tabelas Verdade
Tabelas verdade
A Tabela verdade é um instrumento usado para determinar os valores lógicos das proposições compostas, a partir de atribuições de todos os possíveis valores lógicos das proposições simples componentes.
A primeira das tabelas abaixo apresenta duas proposições simples: p e q e a segunda, três proposições simples: p, q e r. As células de ambas as tabelas são preenchidas com valores lógicos V e F, de modo a esgotar todas as possíveis combinações. O número de linhas da tabela pode ser previsto efetuando o cálculo: 2 elevado ao número de proposições simples. Nos exemplos abaixo tem-se 22 = 4 linhas e 23 = 8 linhas.
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Valor lógico da proposição
Exemplos de proposições simples: | p : um triângulo têm três lados. |
q : Blumenau é um país. | |
V(p) = V V(q) = F (Lê-se valor lógico de p é igual a V (verdadeiro) e de q é igual a F (falso)) |
Exemplo de proposição composta: | p : o sol é uma estrela ou | ||||||||||||||||
q : a terra é uma estrela. | |||||||||||||||||
P(p,q) = p v q V(P) = V (O símbolo “v” representa o conectivo “ou” visto abaixo)
Operações lógicas Os valores lógicos das proposições são definidos pelas tabelas descritas em cada operação a seguir. Negação (~) “~p” lê-se “não p”.
Exemplo:
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Tabela verdade
Desvio Padrão
Em Probabilidade e Estatística, o desvio padrão é a medida mais comum da dispersão estatística (representado pelo símbolo sigma, σ). Ele mostra o quanto de variação ou “dispersão” existe em relação à média (ou valor esperado). Um baixo desvio padrão indica que os dados tendem a estar próximos da média; um desvio padrão alto indica que os dados estão espalhados por uma gama de valores.
O desvio padrão define-se como a raiz quadrada da variância. É definido desta forma de maneira a dar-nos uma medida da dispersão que:
seja um número não-negativo;
use a mesma unidade de medida dos dados fornecidos inicialmente.
Faz-se uma distinção entre o desvio padrão σ (sigma) do total de uma população ou de uma variável aleatória, e o desvio padrão de um subconjunto em amostra.
O termo desvio padrão foi introduzido na estatística por Karl Pearson no seu livro de 1894: “Sobre a dissecção de curvas de frequência assimétricas”.
Média, desvio padrão e variância
Média, desvio padrão e variância
Noções de estatística
Quanto foi a sua média de matemática no último bimestre? Um dos conceitos mais básicos e cotidianos da estatística, a média nada mais é que um valor que “representa” vários outros. Com os exemplos a seguir, você vai ver que é fácil.
Imagine que, no bimestre, João fez cinco atividades que valiam nota nas aulas de matemática. Ele começou bem, mas terminou o bimestre mal. Tirou as seguintes notas: 9, 7, 5, 3, 2.
Qual será a sua média no fim do bimestre?
Para facilitar os cálculos, vamos adotar o seguinte padrão: S é a soma das notas, e n é o número de notas que ele teve.
A média (M) será:
Note que a sua média não é igual a nenhuma das notas que ele tirou. É um número que mostra, mais ou menos, como João foi no bimestre.
Medidas de dispersão
Muitas vezes, a média não é suficiente para avaliar um conjunto de dados. Por exemplo, quando se fala em um grupo de mulheres com idade média de 18 anos. Esse dado, sozinho, não significa muito: pode ser que no grupo, muitas mulheres tenham 38 anos, e outras tantas sejam menininhas de dois!
É importante, então, conhecer outra medida, a de que diferença (dispersão) existe entre a média e os valores do conjunto.
Voltando ao exemplo das notas de João, podemos calcular o desvio, que é a diferença de cada nota em relação à média:
Notas
|
Média
|
Desvio
|
---|---|---|
9
|
5,2
|
3,8
|
7
|
5,2
|
1,8
|
5
|
5,2
|
– 0,2
|
3
|
5,2
|
– 2,2
|
2
|
5,2
|
– 3,2
|
Outro dado importante em estatística é obtido pela soma dos desvios ao quadrado. Cada desvio é elevado ao quadrado e, em seguida, somados:
Valores
|
Média
|
Desvio
|
Quadrado dos desvios
|
9
|
5,2
|
3,8
|
14,44
|
7
|
5,2
|
1,8
|
3,24
|
5
|
5,2
|
– 0,2
|
0,04
|
3
|
5,2
|
– 2,2
|
4,84
|
2
|
5,2
|
– 3,2
|
10,24
|
Soma dos quadrados dos desvios
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32,8
|
A soma dos quadrados dos desvios dividida pelo número de ocorrências é chamada de variância.
Logo:
Outro valor que pode ser obtido a partir da média e da variância é o desvio padrão. Como os desvios foram elevados ao quadrado, deve-se tirar a raiz quadrada da variância e achar o desvio padrão:
Só para se ter uma idéia melhor do que significa o desvio padrão veja o seguinte exemplo:
Notas: (9, 9, 9, 1, 1, 1)
A média será:
E o desvio padrão será Dp = 4 (tente calculá-lo por conta própria).
Note que, apesar de esse aluno ter tido média 5, seu desempenho foi muito irregular (variou de 4 pontos! 5+4 =9 e 5-4 = 1), o que não é tão bom assim.
No exemplo anterior pode-se interpretar que as notas, no geral, variaram entre (5,2 + 2,56) = 7,76 e (5,2 – 2,56) = 2,64 , ou seja, Joãozinho teve desempenho mais regular que esse outro aluno.
Calculo da mediana em dados agrupados
Calculo “Preciso” da Mediana (Md) em dados agrupados
L = Limite Inferior da classe
N = Total de elementos
Fant = Frequência acumulada da classe anterior
F = Frequência
H = Amplitude da classe
Limite Inferior da classe:
- É o número mais baixo da classe, exemplo;
150 |__ 155
Nº mais baixo da classe é o 150
Número total de elementos:
- É a soma de todos os elementos que se encontram divididos nas classes, exemplo;
Entre os números 150 |__ 190 há 40 objetos, portanto o número total de elementos é 40 nas classes.
Frequência:
- É a quantidade de objetos numa classe, exemplo;
Entre a classe de 150 |__ 155 há 4 objetos, portanto a Frequência é 4
Amplitude:
- É a quantidade de números que separam cada classe, exemplo;
142 |___ 144
Fazemos o cálculo para descobrir a amplitude desta forma: 144 – 142 = 2
Amplitude = 2
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Até a próxima!!!